sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Notícias do mundo digital

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Empresa lança site que vende Coca-Cola Light inédita assinadas por grandes nomes da moda mundial
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Kiehl’s lança site interativo para mulheres
Internauta pode fazer sua própria história em quadrinhos personalizando tipos de pele, estilos de cabelos e muito mais
Advertising Age Digital
Quando marketing direto vira “marketing indireto”
Mat Zucker, diretor executivo de criação da OgilvyOne, diz que tem horas que não conseguimos falar com as marcas
M&Monline Digital
A realidade móvel
Serviços de valor adicionado tendem a ganhar maior relevância na receita das operadoras de telefonia celular
M&Monline Digital
Publicidade online supera TV no Reino Unido
Relatório do IAB confirma que a publicidade na internet já atrai mais investimentos do que televisão naquele país

 
  Evento
Revista Meio Digital ProXXIma 2010 já começou
Responsável pela estratégia de criação da comunidade Harley-Davidson, Lara Lee já confirmou a participação no evento

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quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Quem diria...digital supera tv na Inglaterra!

Digital


Publicidade online supera TV no Reino Unido

Relatório do IAB confirma que a publicidade na internet já atrai mais investimentos do que televisão naquele país, um dado que já havia sido traçado pela entidade regulatória do mercado de comunicação do país


O relatório bianual da Internet Advertising Bureau confirmou que a publicidade online já ultrapassou a televisão no Reino Unido. A web atrai já 24% da web local, contra 22% da TV, em um país cuja maior emisora, a BBC, é estatal, e não recebe publicidade.

Em agosto do ano passado, um relatório da Ofcom, entidade regulatória do mercado de comunicação daquele país, também havia indicado a liderança do online já em 2007, ano em que este tipo de publicidade havia crescido 40% e chegado a 19% do bolo.

Segundo o Advertising Age, contribuem para este cenário a abundância de tecnologia de computação barata e alta penetração de banda larga, bem como o fato de que os anunciantes enfrentam barreiras como a proibição de estratégias de product placement durante os programas.

De qualquer forma, a publicidade online cresceu somente 4% no primeiro semestre de 2009, menos do que os 21% apontados em 2008. ?É uma marca significativa, porque é o primeiro mercado grande em que a publicidade online superou a TV?, afirmou à Reuters Guy Philipson, CEO do IAB do Reino Unido.

Graças ao ROI!

Mídia


ANJ incentiva combinação dos jornais com a TV

Entidade apresenta pesquisa de ROI para mostrar eficiência de campanhas veiculadas nos dois meios

Alexandre Zaghi Lemos

30/09/2009 - 11:58

A Associação Nacional dos Jornais apresentou nesta quarta-feira, 30, durante o Encontro Nacional de Anunciantes, em São Paulo, uma pesquisa de retorno sobre investimento (ROI) realizada para comprovar que uma mesma verba de mídia surte mais efeito quando aplicada na televisão e no jornal do que quando concentrada no primeiro meio.

O exercício realocou em jornais 20% do investimento antes destinado somente a TV. Com isso, as análises de ROI apontaram 11% mais de brand linkage e 5% mais de intenção de compra.

A pesquisa foi realizada em dezembro pela Ipsos Marplan Media CT, que fez 600 entrevistas em São Paulo com telespectadores de TV aberta e leitores de jornais das classes ABC1. Foram testadas 22 campanhas reais, sendo sete veiculadas em jornais, sete na televisão e oito com peças para TV e jornal.

Cálculos de ROI compararam os números obtidos nas campanhas veiculadas somente em TV com aquelas que misturavam TV e jornal. O alcance subiu de 88% para 90%; a intenção de compra, de 12% para 17%; o índice de efetivação de 168 mil vendas realizadas para 242 mil; e, finalmente, o retorno sobre o investimento, de 138% para 245%.

Se todas as campanhas fossem mensuradas, ou seja tivessem feito o ROI, muito dinheiro seria poupado e o retorno sobre o investimento seria cada vez melhor. Que me desculpem os criativos, mas campanha genial sem ROI positivo não passa de massagem de ego...ou ainda dizendo que é fácil gastar o dinheiro dos outros!

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Quanto tempo interagimos com a publicidade digital?

Agência & Criação


O impacto da publicidade digital

Pesquisa mundial da Eyeblaster analisa o tempo de interação dos consumidores com anúncios na internet

Mariana Ditolvo

28/09/2009 - 11:07


No intuito de analisar o interesse dos internautas por mensagens publicitárias na internet, a Eyeblaster realizou a pesquisa A Atenção do Consumidor, com amostra isolada de 42 bilhões de interações veiculadas em todo o mundo. O levantamento mensura o grau de interatividade dos internautas com as peças no período compreendido entre setembro de 2008 e março deste ano - M&MOnline adiantou alguns destes números em 14 de setembro (leia aqui).

Ele apontou que o consumidor gasta intencionalmente, em média, um minuto por dia na interação com publicidade online. De acordo com os resultados, pela manhã os internautas estão mais abertos a esse tipo de comunicação, sendo que o pico acontece às 9 horas. "Há também evidências de que no horário do almoço as interações são mais duradouras", acrescenta Carlos Medina, diretor geral da Eyeblaster no Brasil. As peças criadas em formato de vídeo são as que mais repercutem, e chegam a conquistar cerca de 70 segundos da atenção do usuário, o dobro do impacto causado pelas peças não munidas dessa ferramenta. Quando isolada a América Latina, os anúncios em geral registram perto de 51 segundos de interação, sendo que os baseados em vídeo acumulam quase 73 segundos, contra 31 dos que não têm.

Na escala de formatos com melhor desempenho, os que contemplam as peças inseridas nos programas de mensagem instantânea ficaram em primeiro lugar, com 83 segundos de atenção, seguidos dos baseados em rich media (73 segundos) e dos banners (59 segundos). As medições foram feitas por meio da métrica Dwell Time, que consegue justamente fazer essa análise de interação e tempo dela. "Podemos saber quanto tempo o mouse ficou sobre o anúncio, qual a duração do vídeo que o internauta iniciou e o tempo gasto pelo usuário com a publicidade", conta Medina.

Índices de Interatividade
Tempo de interação sem vídeo
Tempo de interaçãocom vídeo
Globalmente
37.37 segundos
71.51 segundos
América Latina
31.02 segundos
72.33 segundos
Estados Unidos e Canadá 
32.73 segundos
85.16 segundos
Ásia e Pacífico
33.51 segundos
59.94 segundos

terça-feira, 18 de agosto de 2009

OgilvyInteractive no Digital Age 2.0

OgilvyInteractive no Digital Age 2.0

Michel Lent, gerente-geral da OgilvyInteractive – agência de marketing digital do Grupo OgilvyOne - apresenta a palestra “Como criar escassez num mundo infinito?”, no Digital Age 2.0, um dos eventos mais renomados do setor, que acontece nos dias 26 e 27 de agosto, no Sheraton WTC Hotel, em São Paulo. O painel de Lent, que será ministrado no segundo dia do evento, entre 11h e 11h30, vai mostrar como é possível ser diferente e valioso na nova realidade virtual, que traz infinitas formas de se chegar até a audiência.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Uma verdadeira ação de marketing digital de sucesso e respeito!

OgilvyInteractive faz sucesso no Metrô de SP

Os passageiros do Metrô de São Paulo embarcaram na ação interativa criada pela OgilvyInteractive para Hellmann´s Deleite. A estratégia foi lançada no último dia 16 de julho e em apenas quatro dias esgotou o volume de 20 mil mensagens previsto para um mês inteiro. A repercussão foi tão grande que a expectativa é quintuplicar o tamanho da ação até o fim de agosto, ultrapassando a marca de 100 mil interações. A estratégia acontece na TV Minuto, rede de mídia online instalada no Metrô de São Paulo. Os monitores espalhados pelos trens exibirão até o fim de agosto uma vinheta de 15", convidando os usuários a enviar um SMS grátis para o número 30120 com a palavra DELEITE. Quem participar, recebe uma receita de sanduíche saudável, além de outro SMS com a orientação para acessar o site www.recepedia.com/deleite e aprender o modo de preparo.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Receita e lucro do Google crescem no trimestre

Digital

Receita e lucro do Google crescem no trimestre

Companhia conseguiu obter uma receita de US$ 5,52 bilhões nos meses de abril, maio e junho


O segundo trimestre de 2009 marcou um período de resultados positivos para o Google. Nessa última quinta-feira, 16, a corporação anunciou ter obtido uma receita de US$ 5,52 bilhões nos últimos meses de abril, maio e junho. No mesmo período do ano passado, as receitas do Google tinham alcançado a quantia de US$ 5,37 bilhões.

Além da maior receita, o lucro líquido da companhia também cresceu. No segundo trimestre de 2009, o Google conseguiu obter um lucro líquido de US$ 1,48 bilhão. Nos meses de abril, maio e junho de 2008, o lucro do Google havia sido um pouco menor, totalizando a quantia de US$ 1,25 bilhão.

Em um momento de instabilidade global e de declínio nos negócios publicitários internacionais, os resultados do Google superaram as expectativas dos analistas. Apesar disso, os especialistas apontam que o mercado de buscas vivencia um momento difícil e que, embora ainda se mantenha em uma posição de liderança consolidada, o Google poderá enfrentar dificuldades nos próximos meses devido à retração econômica e ao surgimento de concorrentes - como o Bing, da Microsoft.

Com informações da Reuters e do Estado de S.Paulo.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Mais uma vitória do marketing digital!

Boca-a-boca(Buzz marketing) e internet(Marketing digital): as preferidas dos consumidores

Pesquisa realizada pelo instituto Nielsen Online aponta que a indicação de amigos e conhecidos é o fator primordial para a escolha de uma marca, mas que a propaganda veiculada na internet(Marketing digital) ganha cada vez mais importância

Embora a velha indicação dos amigos(Buzz Marketing) e conhecidos ainda seja o fator de maior peso na hora de escolher um produto ou serviço, a internet(marketing digital) já ocupa um papel de extrema importância para formar a opinião dos consumidores acerca de marcas e produtos. A conclusão é resultado do estudo global Pesquisa de Consumidor, realizada pela Nielsen Online em 50 países.

De acordo com os resultados da pesquisa, 90% dos internautas levam em consideração as indicações de amigos e familiares na hora de adquirir um produto. Apesar disso, a divulgação dar marcas no ambiente da internet(marketing digital) também tem um importante peso na formação da opinião e da confiança desses consumidores. Para 70% dos entrevistados, vale a pena confiar em uma marca se os demais internautas expressam opiniões e comentários favoráveis a ela. E a mesma percentagem dos pesquisados garante que ter um site(marketing digital) de qualidade é um fator primordial para que a marca ganhe a sua confiança.


Os patrocínios das marcas também despertam um grande interesse dos consumidores. Para 64% dos entrevistados, o investimento que as empresas fazem em eventos ou em demais causas inspiram confiança. Apesar de ficarem atrás da internet(marketing digital) na citação dos consumidores, as mídias tradicionais continuam importantes para a formação da sua opinião. 62% dos entrevistados dizem confiar bastante na propaganda veiculada em TV; 59% preferem os anúncios feitos em revistas enquanto 63% escolheram a mídia jornal e 55% o rádio.

Em comparação com a última pesquisa do gênero realizada pelo instituto - em Abril de 2007 - o principal fator observado foi o crescimento da valorização da propaganda boca-a-boca e da exposição de marcas na internet(marketing digital) para a conquista de novos consumidores. As categorias que dizem respeito à formatos de divulgação online são as que obtiveram um crescimento mais significativo dentro da pesquisa, realizada com um universo de 25 mil pessoas.

Em comparação com a média mundial, o Brasil destaca-se por apresentar um maior grau de confiança em quase todas as categorias de anúncios. O único quesito em que o país fica atrás dos demais é em relação à confiança das opiniões postadas na internet(marketing digital). Enquanto 70% dos estrangeiros garantem confiar nos comentários sobre marcas e produtos que circulam na internet(marketing digital), no Brasil, essa taxa fica em 60%.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Record no marketing digital

Digital

Novo recorde para os internautas brasileiros

De acordo com o Ibope Nielsen Online, brasileiros navegaram, em média, 69 horas e 55 minutos no último mês de junho, reafirmando a liderança do País em tempo de navegação

Marketing Digital

Seja navegando em variados sites, acessando caixas de e-mails ou utilizando aplicativos como Messenger, redes sociais e programas de músicas, os brasileiros passaram, em média, 69 horas e 55 minutos conectados na internet no último mês de junho.

O número - que representa uma marca recorde no País - é resultado da pesquisa mensal feita pelo instituto Ibope Nielsen Online. De acordo com os dados do estudo, o Brasil continua na liderança em tempo de utilização da internet. Considerando somente a navegação em páginas da web, os brasileiros passaram uma média de 44 horas e 59 minutos conectados, tempo 10,6% maior do que o registrado no último mês de maio.

Em relação ao uso residencial de internet, o mês de junho também registrou um recorde. Nesse período, as pessoas que possuem acesso à rede em suas residências passaram uma média de 27 horas e 48 minutos conectadas. O recorde anterior havia sido batido no mês de março deste ano, com uma média de navegação de 26 horas e 15 minutos. A média total de tempo de conexão superou a marca de 69 horas porque o Ibope Nielsen passou a considerar, também, a utilização da internet no ambiente de trabalho, fator que amplia bastante o tempo de conexão. Depois do Brasil, o país com maior tempo médio de navegação é o Japão (68 horas e 14 minutos) seguido dos Estados Unidos (65 horas e 10 minutos).

Ainda de acordo com os resultados da pesquisas, atualmente existem cerca de 40,2 milhões de brasileiros que residem em locais com acesso a internet. Considerando toda a população maior de 16 anos, o Ibope projeta a existência de 62,3 milhões de brasileiros com acesso freqüente à rede, seja do ambiente de trabalho, residencial, escolas ou de locais públicos.

Subcategorias
A pesquisa também procurou mapear os locais e ambientes da web em que os internautas passam maior tempo. Nesse quesito, os comunicadores instantâneos mantêm-se na liderança, ocupando 7 horas e 15 minutos da navegação média mensal dos brasileiros. Em segundo lugar aparecem as comunidades sociais, com 4 horas e 17 minutos e, em terceiro, o e-mail, com 2 horas e 47 minutos.

Em comparação com o último mês de maio, a subcategoria que apresentou um maior crescimento no interesse dos internautas foram os portais. Nesse último mês de junho, os brasileiros passaram, em média, uma hora e 29 minutos navegando em portais, tempo 22% maior do que o registrado no mês anterior.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Missão e Visão!

Missão - sem ela você não alcança seus objetivos

Muitas vezes a visão e a missão são confundidas, gerando conseqüentemente confusão em cascata que inevitavelmente atinge toda a organização interna e externamente, uma vez que visão e missão sempre acabam num quadro na recepção e no restaurante da empresa.

Missão refere-se ao propósito da empresa. É uma descrição precisa do que a organização entrega a seu mercado no contexto do negócio em que está inserida. Na missão encontra-se objetivos gerais, princípios, detalhes da operação e como a empresa está organizada.

Grosso modo, a visão aponta para um ideal e a missão explica como chegar lá.

Um bom começo para quem ainda não tem clara a missão da empresa é articular, mesmo que superficialmente, nesta fase:

  1. Quais os produtos e serviços que sua empresa pode promover com qualidade?
  2. Quais os clientes que sua empresa quer servir?
  3. Quais as necessidades destes clientes que seus produtos estão suprindo?
  4. Qual sua capacidade de abrangência, ou cobertura geográfica?
  5. Qual seu diferencial?
  6. Por que seu cliente escolheria sua empresa para comprar ?
  7. O quão rápido todas as respostas às questões listadas acima se modificam?

Um ótimo exercício é enviar estas perguntas, individualmente, a cada dirigente da empresa e analisar as respostas em grupo. O objetivo, além de testar se há consenso entre os líderes, será primordialmente refinar a definição do que, afinal, é o negócio da empresa!

Exemplo da EMBRAER *4

Visão: *-1 [ A Embraer continuará a crescer para ser uma das principais forças globais dos Mercados Aeronáutico e de Defesa ] , *2 [líder nos seus segmentos de atuação, reconhecida pelos níveis de excelência em sua ação empresarial.] Negócio: O negócio da Embraer é *3 [ satisfazer seus Clientes do Mercado Aeronáutico e de Defesa com soluções competitivas e inovadoras de elevado padrão tecnológico,] atendendo à plena satisfação de suas necessidades, maximizando os resultados dos Acionistas e promovendo o desenvolvimento de seus empregados e das comunidades em que atua.

  • *1 Enfatiza a atividade da empresa, o mercado em que atua e a abrangência geográfica;
  • *2 Inclui o que almeja alcançar nos próximos anos
  • *3 Explica como quer servir seus clientes;
  • *4 O conjunto é simples, conciso e informativo para qualquer tipo de público sejam eles colaboradores internos, fornecedores, clientes ou acionistas.

Gerentes e funcionários estão constantemente buscando sinais, mesmo que rudimentares, que esclareçam para onde a empresa está indo. A grande maioria deles não acha! A direção das empresas que não replica com clareza sua visão e missão deveria se sentir responsável pelo fracasso de seus gerentes. Responsável a ponto de deixar seus cargos com um humilde pedido de desculpas aos subordinados por negligenciar o mais básico dos fundamentos.

Existem várias razões internas e externas para uma empresa explicitar sua missão:

  • Inspirar gerentes e funcionários;
  • Orientar alocação de recursos;
  • Promover direcionamento;
  • Balancear conflitos construtivamente;
  • Reforçar os valores da empresa;
  • Foco.

Outros exemplos

"Atuar de forma segura e rentável, com responsabilidade social e ambiental, nas atividades da indústria de óleo, gás e energia nos mercados nacionais e internacionais, fornecendo produtos e serviços adequados às necessidades dos seus clientes e contribuindo para o desenvolvimento do Brasil e dos países onde atua." –Petrobrás

Superar desafios e barreiras para transformar recursos naturais em riquezas e promover desenvolvimento sustentável com ética e transparência." - Vale do Rio Doce

Google's mission is to organize the world's information and make it universally accessible and useful.”

Estabelecer a Starbucks como o principal provedor dos cafés mais finos do mundo, sem jamais comprometer os seus princípios, ao longo de todo o nosso processo de crescimento. Os seis princípios a seguir nos ajudam a medir a adequação de nossas decisões:

"To solve unsolved problems innovatively" - 3M

"To give ordinary folk the chance to buy the same thing as rich people." - Wal Mart

"To make people happy." - Walt Disney

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M-Commerce no marketing digital!

A tendência virando realidade
Marcelo Castelo (Sócio da F.biz e editor-chefe do blog mobilepedia.com.br)

Se, ao ler o título deste artigo, você pensou "m-commerce não funciona, nunca comprei nada pelo celular e não conheço ninguém que comprou", então, continue lendo, pois você pode ter boas surpresas, ou melhor, você pode, como eu, ter uma nova visão sobre o conceito de m-commerce.

Antes de entrar no detalhe de m-commerce, vale dividir alguns números sobre o e-commerce brasileiro em 2008, que correspondeu a um faturamento de R$ 8,2 bilhões (30% superior que 2007), atingiu 13,2 milhões de compradores (39% maior que valor de 2007) e teve entrada emblemática das Casas Bahia e Wal-Mart neste "novo" mundo. O gráfico abaixo ilustra bem essa evolução de faturamento dos últimos anos.

Estes números de e-commerce servem apenas para avaliarmos o potencial do m-commerce. Se, atualmente, possuímos mais de 150 milhões de linhas ativas (tirando a sobreposição de 120 milhões de pessoas com celular) versus 60 milhões de internautas, temos então um mega potencial. Entretanto, com todo este público, como explicar o fato de você não conhecer ninguém que já transacionou pelo celular?

Bom, podemos ter inúmeras respostas. Os sites de e-commerce não estão adaptados para o celular, os cadastros são longos, muitas pessoas acreditam que não existe tecnologia suficiente para que a transação se torne segura etc. Mas o meu objetivo neste texto é dividir o que eu entendo como conceito de m-commerce, que é qualquer transação de compra e venda de produtos que começa e termina no celular.

Temos alguns exemplos interessantes. O primeiro deles foi simples de ser implementado: a Credicard Citi queria vender cartão de crédito por meio do celular. Para isso, fechamos um acordo com uma operadora de celular, incluímos um LINK no CHIP dos clientes (sim, podemos remotamente mudar o que está escrito no CHIP do seu celular) com as palavras CREDICARD CITI. Ao clicar neste link, automaticamente era enviado um SMS que apresentava uma oferta exclusiva. O cliente precisava apenas clicar no 0800 exibido no texto da mensagem. Ao clicar, a ligação gratuita era efetuada e o usuário poderia adquirir o novo cartão de crédito.

Resumindo: em minutos, sem tirar a mão do celular, o usuário viu o nome do anunciante, se interessou, clicou no link, recebeu mais informações no SMS, se interessou ainda mais, clicou no 0800 do SMS, efetuou a ligação e comprou. Conclusão: na minha visão, o m-commerce foi realizado com sucesso, pois o processo começou e terminou no celular.

Outros exemplos mais ricos já foram realizados. No ano passado, a Polishop fez um vídeo para vender um produto. Ao entrar no portal WAP de uma operadora, o usuário era impactado por um anúncio "Veja o vídeo e ganhe um desconto de R$ 300,00". Ao ver este vídeo, o consumidor recebia automaticamente um SMS perguntando se ele tinha interesse em adquirir o produto. Ao responder (gratuitamente) o SMS, ele recebia uma ligação do call center da Polishop para efetuar a compra. Fantástico!!! Ainda mais diante de uma lei que restringe o telemarketing ativo.

Voltando aos cases fáceis de serem implementados, e melhor, com cobertura de 100% dos aparelhos, a Editora Abril fez um projeto para vender mais assinaturas de revistas por meio do SMS MKT. Vale lembrar que, esta mensagem publicitária, só pode ser enviada para quem autorizou o recebimento, e as operadoras de celular já possuem hoje milhões de celulares autorizados. A Abril, então, fez uma determinada seleção destas listas autorizadas, já que é possível segmentar por sexo, idade, planos etc. e enviou a seguinte mensagem: "Oferta: Você, cliente Brasil Telecom, assina as revistas da Editora Abril e ganha até um ano a mais na sua assinatura. Ligue agora 0800-7751420". Neste caso, temos segmentação, relevância e benefício exclusivo. Boas chances de gerar vendas, além de fortalecer o relacionamento entre a operadora e o cliente.

Por fim, aproveitando a repercussão do "fenômeno Ronaldo", a Shoptimão comunicou, na final do Campeonato Paulista, o lançamento da camisa comemorativa do Corinthians, que possui 26 estrelas, em alusão aos títulos estaduais do clube (obviamente, o anúncio foi feito poucos minutos antes do final da partida). Faixas estrategicamente distribuídas e divulgações no placar eletrônico do estádio convidavam os torcedores a ativar o bluetooth em seus celulares. Junto com a imagem havia o número de contato da Shoptimão. Com esta ação, o torcedor podia comprar a camiseta dentro do próprio estádio. Os resultados puderam ser vistos no dia seguinte. A Shoptimão foi a empresa que mais comprou a camisa comemorativa para revenda e a primeira a esgotá-la em seu próprio site.

Se, ainda assim, você pensa que o m-commerce só acontece quando há transação bancária pelo celular, também já temos isso por aqui. Recentemente, a Livraria Cultura lançou um aplicativo para iPhone que permite consultar preços e comprar livros, CDs e DVDs. O acervo disponível no iPhone é exatamente o mesmo das lojas físicas e virtual e a finalização do pedido pode ser feita no próprio aparelho, com a utilização do cartão de crédito. Eu já usei e, realmente, vale a pena!!!

Bom, vocês puderam observar que existem cases para todos os gostos, com as mais variadas tecnologias, e que proporcionam conveniência e segurança para o consumidor. Agora, da próxima vez que você precisar gerar vendas, comece a considerar o mobile como um caminho interessante.

Perfil:
Marcelo Castelo (twitter.com/mcastelo): Sócio da F.biz, uma das principais agências de interatividade do Brasil e editor-chefe do principal blog do mercado de mobile, o www.mobilepedia.com.br.

Publicado em 7/7/2009 às 16:28

sábado, 4 de julho de 2009

A decisão de compra muda no marketing digital?


A decisão de compra não necessariamente acontece nesta ordem. Mas este é um bom “framework” que ilustra os estágios até a decisão de compra. Chamada “ hierarchy of effects":

decisao%20de%20compra%20-%20fluxo.png

  1. UNAWARENESS – Desconhecimento da empresa e seus produtos e serviços. Normalmente ocorre quando a empresa está na fase inicial start up ou quando não investe em marketing e comunicação de forma regular.
  2. AWARENESS – A empresa é reconhecida, porém não há clareza quanto ao posicionamento que ainda não esta consolidado na mente do público-alvo. Esta fase é volátil: se não houver manutenção o consumidor esquecerá a marca.
  3. LIKING - Emerge neste estágio uma sensação de reconhecimento e interesse pela aquisição do produto ou serviço.
  4. PREFERENCE - Nesta etapa o cliente já reconhece a marca e seus produtos e serviços. A fase de awareness foi bem introduzida e principalmente bem mantida.
  5. CONVICTION - A preferência foi mantida pela coerência e consistência no posicionamento ao longo do tempo. O consumidor nesta fase tem convicção sobre aquisição dos produtos e serviços de determinada marca.
  6. PURCHASE - Ato da compra ocorre normalmente provocado por um estímulo. As fases anteriores já estão consolidadas na mente do consumidor, que simplesmente executa a compra.

Características do Consumidor

"As organizações têm sucesso por sua habilidade em satisfazer seus clientes".

O processo de decisão de compra é tão complexo quanto fascinante. É um conjunto de processos sociais complexos que são estudados profundamente via pesquisa de mercado para que se possa prever e, principalmente, determinar o comportamento de compra. São milhões de dólares investidos em pesquisas todos os anos.

Quanto melhor o entendimento, maior a probabilidade de obter a tão almejada vantagem competitiva não somente no desenvolvimento de produtos e serviços, mas também na arquitetura de um plano de marketing e comunicação eficaz que “toque” o cliente e mude sua atitude.

A “voz do cliente” deve ser ouvida atentamente pela organização. Cada decisão que é tomada dentro da empresa irá, de alguma forma, afetar positiva ou negativamente a satisfação do cliente.

Decisões de pesquisa e desenvolvimento, logística, produção, RH alteram os processos internos na organização, que por sua vez, impactam o cliente de alguma forma. A empresa deve ser orientada ao cliente e a área de marketing tem a responsabilidade de liderar a empresa neste sentido. Algumas das ferramentas usadas pelo marketing abrangem outras ciências, como a Psicologia.

O quadro mostra a Hierarquia das Necessidades de Maslow, em que há uma divisão psicológica das necessidades de cada consumidor. A empresa, mediante esta orientação, pode estruturar-se para descobrir qual é o seu atual posicionamento dentro desta escala e arquitetar estratégias específicas de acordo como o estágio em que se encontra o público-alvo.

Esta habilidade de escolher a estratégia correta depende da empresa compreender bem seus clientes. Sem um pouco de psicologia não há como entender o consumidor, muito menos seu comportamento de compra. Existe uma personalidade por trás da marca. Esta personalidade está vinculada a cada item no portfólio de produtos e serviços oferecidos aos clientes.

Na prática existem expectativas, desejos, necessidades, entre outras variáveis que influenciam grupos de consumidores.

A Pirâmide de Maslow representa um conjunto de fatores que dão referências para os profissionais de marketing compreenderem a mente do consumidor. Em sua teoria da “Hierarquia das Necessidades”, Maslow nos ajuda a entender as bases do comportamento humano.

Mesmo que limitada por hábitos específicos, culturas distintas, anseios etc, a referência da “Pirâmide de Maslow” serve de orientação, no mínimo, para assegurar que pesquisas devem ser conduzidas para aumentar a assertividade de um determinado plano mercadológico.

Piramide%20Maslow.png

Esta Pirâmide é composta por:

  • Necessidades fisiológicas (básicas): é o mínimo que uma pessoa precisa para viver como alimentação, roupas etc.;
  • Necessidade de segurança: partindo de uma necessidade de estar seguro dentro da própria casa, uma segurança espiritual por meio da religião, uma condição mais confortável em um emprego melhor que proporciona a segurança para manter-se em um nível um pouco melhor;
  • Necessidades sociais: é um nível em que os consumidores procuram ter afeto, carinho, amor, das demais pessoas.
  • Necessidade de auto-estima: é ter reconhecido o valor de realizar tarefas. Necessidade de auto-realização: o ser humano chega no ponto mais elevado atingindo seu desempenho máximo.

Entender, prever e influenciar clientes é função da área de marketing e deve estar refletida nas estratégias de marketing da empresa e materializada num plano compreensivo:

  • Clientes têm que entender o conceito que está por trás dos produtos e serviços;
  • Produtos e serviços devem ser relevantes;
  • Barreiras na transação devem ser removidas;
  • Relacionamento com o cliente deve ser construído buscando confiança.

O consumidor de forma geral pode ser dividido em dois grandes grupos: consumidores domésticos e organizações. Nestes dois grupos, completamente diferentes, as decisões podem ser tomadas individualmente ou em grupos.

O consumidor doméstico pode comprar um determinado produto ou serviço para uso individual, portanto decide conforme suas necessidades individuais. Por outro lado, o produto pode ser para a família, na qual os próprios membros debatem sobre como todos serão beneficiados, levando em consideração interesses e necessidades distintas. O consenso determina a compra.

O mesmo ocorre numa empresa, onde se podem adquirir determinados produtos e serviços para um departamento com características funcionais específicas. Por outro lado, a aquisição pode ser para a empresa. Importar uma máquina por exemplo, que necessita auxílio das áreas de compras, engenharia, financeiro importação, etc.

As variáveis mais importantes no processo de compra estão relacionadas ao problema que deve ser solucionado. Quanto mais claro o problema, mais fácil é o estímulo usado no plano de marketing para atrair o consumidor. No entanto, se o problema é muito óbvio, existirão várias soluções e mais competitivo será o mercado.

O problema pode variar desde a decisão simples para problemas simples, como comprar uma “Gilette” para fazer a barba diariamente ou arquitetar um telefone com música, câmera, email, etc. que atenda as necessidades de mobilidade do ser humano.

Os processos de compra variam entre mais tangíveis, como um aparelho de barba, até totalmente intangível, como uma nova tecnologia que está associada ao status pessoal e faz com que centenas de americanos fiquem na fila das lojas para adquiri-lo no dia do lançamento.

Guardadas as devidas proporções, em ambos os casos os processos de compra na mente dos consumidores são similares:

  • Antecipação do problema;
  • Definição do problema;
  • Pesquisa por fabricantes e fornecedores;
  • Avaliação e decisão pelo produto ou serviço;
  • Proposta;
  • Avaliação da proposta;
  • Decisão de compra.

    Fonte na íntegra do site:
    http://www.linkedin.com/news?viewArticle=&articleID=46777793&gid=968387&articleURL=http%3A%2F%2Fwww%2Ebrandme%2Ecom%2Ebr%2Fpublico-alvo%2F&urlhash=OsQv&trk=news_discuss

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Brasil é o 42º em ranking de conectividade!

Brasil é o 42º em ranking de conectividade

No resultado final estão 70 países e o Brasil ocupa posição de destaque no quesito que avalia os negócios e o uso de serviços online.

03/07/2009 - 18:34

Ranking apresentado após estudo da consultoria IBM aponta o Brasil como sendo o 42º no ranking de Conectividade. O ranking, chamado de E-readiness, serve como um medidor para detectar o quão amigável é o mercado local às oportunidades baseadas na internet. No resultado final estão 70 países e o Brasil ocupa posição de destaque no quesito que avalia os negócios e o uso de serviços online.

O estudo teve apoio da unidade de inteligência da The Economist e descreve o Brasil como um dos países com melhor cenário macroeconômico e oportunidades de negócios do mundo. A pesquisa ressalta que o país foi pouco alterado em virtude da crise mundial, com maior índice de empreendedorismo entre os pesquisados. No entanto, o Brasil ainda precisa superar um problema relacionado deficiências na infraestrutura e baixa adoção do comércio eletrônico pelos consumidores e empresa de modo geral.

Segundo Ricardo Gomez, diretor da Consultoria IBM Brasil. "Apesar de o Brasil vir crescendo consistentemente nesse ranking desde 2005, a conectividade e a infraestrutura de TI ainda são um desafio no país. A baixa adesão à internet banda larga, devido especialmente a sua pouca disponibilidade e alto custo, é um obstáculo considerável ao crescimento do comércio eletrônico brasileiro".

Com informações da Época Negócios.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Internet cresce mais de 25% no quadrimestre no marketing digital

Internet cresce mais de 25% no quadrimestre

Meio obteve a melhor em relação ao mesmo período do ano passado; em geral, faturamento da mídia brasileira foi 2,6% maior do que nos primeiros quatro meses de 2008

Eliane Pereira

29/06/2009 - 10:40

O faturamento da mídia brasileira como um todo caiu 3,9% em abril em relação ao mesmo mês de 2008, segundo revelam os números do Projeto Inter-Meios. Apesar do resultado negativo, o desempenho no acumulado dos quatro primeiros meses do ano pode ser considerado satisfatório, com crescimento de 2,6% em relação a igual período do ano passado. Em números absolutos, os veículos faturaram R$ 5,98 bilhões entre janeiro e abril, contra os R$ 5,82 bilhões do ano anterior.

Internet cresce 25%
Entre os meios que fecharam o quadrimestre no azul, o de melhor performance foi a internet, com crescimento de 25,6%. Destaque também para cinema (com resultado 12,1% superior ao dos quatro primeiros meses de 2008), mídia exterior (11,4%) e TV por assinatura (10,8%) - as únicas mídias a alcançar crescimento na casa dos dois dígitos. A TV aberta, que concentra 60% das verbas publicitárias, cresceu 6%, e o rádio, 3,4%. O período foi difícil para a mídia impressa, com queda de 9,2% no faturamento dos jornais, 5,4% no das revistas e 19,5% no de guias e listas. Os resultados completos estão publicados no site www.projetointermeios.com.br.

A informação é da coluna
Em Pauta, publicada na edição 1365 de Meio & Mensagem, que circula com data de 29 de Junho de 2009.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Essa eu vou participar!!!

Astor premia com viagens para Cannes 2010

Bar paulistano fará ação com agências premiadas no Festival e lança concurso para jovens talentos da publicidade

Jonas Furtado

25/06/2009 - 12:12

O bar Astor, point da Vila Madalena, em São Paulo, promete um barril de chope para cada agência que conquistar Leão no Festival de Cannes. De quebra, vai oferecer às duplas vencedoras um troféu, batizado de Astor Lion. As estratégias desenvolvidas pela agência Urban Summer incluem o Guia do Bon Vivant, com dicas de bares e restaurantes na Riviera Francesa.

Além dessa ação, o boêmio ponto dos publicitários paulistanos lança, em julho, concurso para jovens talentos.

O Astor Advertising Awards premiará seus vencedores com viagens para a edição de 2010 do Festival de Cannes. A proposta: criar pôster "lambe-lamb" para exposição no bar. Fazem parte da eclética banca julgadora os publicitários Hugo Rodrigues e Alexandre Ravanhani, o músico Branco Mello, o publisher Paulo Lima e os sócios da agência Urban Summer, idealizadora da ação.

Vanessa Pinheiro Ribeiro no Marketing Digital!

Pessoal, se você quer aprender mais sobre como tratar um cliente, vale a pena ler isso... 10 Novas Verdades sobre Construção de Marcas. "Como documentar a vida real se a vida real está ficando cada vez mais parecida com a ficção?"

Houve um tempo em que os marketeiros e publicitários adicionavam atributos e valores a um determinado produto que não tinha nada demais e a malandragem funcionava.

Houve um tempo em que todo mundo assistia ao mesmo programa de televisão, escutava o mesmo programa de rádio ou lia a mesma revista.

Houve um tempo em que as empresas diziam aos consumidores o que eles tinham que pensar, acreditar, vestir, comer, aprender e usar.

Houve um tempo em que esses consumidores sentavam na frente da televisão e a única coisa que faziam era assistir televisão.

Houve um tempo em que 80% dos moradores de um mesmo condomínio compartilhavam as mesmas opiniões e mesmos pontos de vista sobre as mesmas coisas.

Houve um tempo em que a consumidiora comprava o sabonete Lux Luxo porque nove em cada dez atrizes de Hollywood usavam Lux Luxo. Hoje, as novas consumidoras querem comprar justamente aquele sabonete que é usado pela única atriz de Hollywood que não usa Lux Luxo.

Houve um tempo em que bastava martelar um único lixo publicitário várias vezes no cabeça de um grupo de zumbis por duas ou três semanas seguidas para virar o rei da cocada preta.

Esses tempos já eram.

Pelo menos para aqueles que tem o mínimo de civilidade, decência, educação, ética e justiça.

A maneira que se constroi marcas hoje em dia faz mal a saúde mental das pessoas. A informação flui de cima para baixo. O modelo estimula somente as grandes empresas. A sociedade em si se prejudica porque aparentemente existem muito poucos modelos de civilização, poucas opções, poucas escolhas.

As minhas idéias sobre construção de marcas não são para as grandes empresas. Eu quero mais que as grandes empresas continuem a torrar suas verbas de propaganda até acabar em suas campanhas publicitárias terríveis com suas agências medíocres. Vide a nova campanha da BRF ou BFR ou RFB sei lá (o nome é terrível), a tal da mega empresa que nasceu da junção da Sadia e Perdigão, e que teve a coragem de torrar alguns milhões de reais semanas atrás para simplesmente dizer "BRF, um mundo com mais sabor". Ridículo! Alguém aqui vai comprar mais salsicha da Sadia porque a empresa mudou de nome e agora declara que "o mundo vai ter mais sabor porque eles existem?" Blá! O meu mundo já tem mais sabor faz tempo. A comida feita na minha casa é infinitamente superior a qualquer coisa que sai da fábrica deles.

As minhas idéias de construção de marca são para as pequenas empresas empreendedoras desse nosso brasilzão. As minhas idéias são para os pequenas empresas que acreditam que tem um produto ou serviço show de bola a oferecer e realmente acreditam que as pessoas precisam conhecer a sua maneira maneira ética, honesta e transparente de trabalhar.

Houve um tempo em que a construção de uma marca era uma possibilidade das grandes empresas e grandes verbas.

Esse tempo já era.

AS MARCAS ESTÃO MORTAS! LONGA VIDA AS NOVAS MARCAS!

Eu apresento a vocês 10 Novos Mandamentos para quem tem uma mente aberta a novas idéias sobre construção de marcas, para quem tem disposição para mudar as coisas, para quem se importa em fazer uma revolução que faça sentido para as próximas gerações.

(1) A missão de uma marca é dizer a verdade. A maioria das marcas mente, usa atores e apresentadores de televisão para testemunhar o uso de produtos que nunca usaram na vida, usa efeitos especiais para mostrar o que os produtos não fazem, usam testemunhais com pessoas que não existem. O trabalho de um verdadeiro construtor de marcas é falar a verdade, deletar as imagens falsas que foram colocadas no seu web site mostrando pessoas que não trabalham na empresa, e substituir por imagens de pessoas reais que trabalham na empresa. Novo construtor de marcas usa blogs, fóruns, atualiza a seção de perguntas e respostas frequentes no seu web site com a VERDADE sobre os seus produtos e serviços doe a quem doer. Você não tem que ser perfeito, nem parecer perfeito, muito menos ser perfeito para todos. Concorda?

(2) A missão de uma marca é ser explícita sobre o quê oferece, ser menos sobre sexy marketing, ser mais sobre fatos dados estatísticas, razões que aproximem os produtos da empresa da realidade dos clientes. Concorda?

(3) A missão de uma marca é educar o cliente, fora bulshitismo entra comunicação de conteúdo. Há quanto tempo você fala mal das elites do Brasil porque acredita que elas querem que o povo permaneça imbecil? Se você acredita nisso, faça a sua parte. Enquanto não fizer, compreenda que você é parte dessa elite burra que não mexe uma palha para educar o povo. Por outro lado, enquanto o cliente não entender as necessidades que tem, ele não vai comprar de você. Ou seja, enquanto você não educar o seu cliente, você não vai bater metas de vendas. Concorda?

(4) A Missão de uma marca é matar todos os seus mascotes, Ronald McDonalds , Mickey Mouse como mascote etc. Os mascotes não existem, é tudo mentira. Aquele cara que há décadas faz palhaçada na televisão para vender Bombril trabalha na empresa que fabrica Bombril? O quê as palhaçadas que ele faz na televisão tem a ver com o produto? NADA! Aquela campanha terrível ajuda mesmo a vender Bombril? E mesmo que ajude, tem alguma ética nisso? Tem certeza? Somente quem não pensa, quem não valoriza o dinheiro suado que ganha todos os meses, COMPRA um produto por causa de uma propaganda engraçadinha. Quem tem auto-estima e inteligência o suficiente olha outros fatores além da propaganda bonitinha da televisão.

O uso de mascotes fere qualquer estratégia de marketing de autenticidade. Se você quer ser DE VERDADE, mascotes não tem nada a ver com isso. Se você quer ser ÉTICO, mascotes não tem nada a ver com isso. Entendo que o uso dos bichinhos ajudam a convencer as crianças a comprar, mas, qual é a ética de manipular crianças com o uso de mascotes para que elas possam manipular os pais? MORTE AOS MASCOTES! Concorda?

(5) A Missão de uma marca é se integrar 100% com o processo de vendas da empresa e compras do cliente. 95% das atividades de marketing não tem qualquer integração com as atividades de vendas da empresa. Toda atividade de marketing deve facilitar o processo de compras do cliente, ou ajudar o vendedor a penetrar na conta. Se não fizer isso, não é marketing é lavagem de dinheiro. A MISSÃO DE UM VERDADEIRO CONSTRUTOR DE MARCAS É TRAZER FEEDBACK PARA A EMPRESA. Se não houver integração com Vendas, de onde o marketeiro tira o feedback que ele precisa? Das agências de propaganda que fizeram a campanha na televisão e suas pequisas de recall?? Hahahahaha, tá brincando! Concorda?

(6) A missão de uma marca é construir comunidades que melhoram o mundo, e não comunidades ao redor da própria marca. Todo marketeiro antenado tá afim de montar uma rede social na internet. A BRF mesmo já tá no Twitter com meia dúzia de gatos pingados como seguidores. Mas o ponto é, quem se importa em participar de uma comunidade da BRF além dos investidores da empresa??? Empresas como BRF deveriam estar preocupadas em investir MUITO MAIS DINHEIRO em atividades sociais do que em publicidade. O gasto dessas empresas em atividades sociais é infinitamente menor do que o investimento em propaganda. Se essas empresas REALMENTE investissem na sociedade, a sociedade se lembraria dessas empresas na hora da compra. Eu lembraria. O ponto é que essas empresas não investem o suficiente na sociedade. Tá na hora de mudar isso! As marcas deveriam utilizar a oportunidade da mídia social para criar comunidades que REALMENTE tenham algum efeito prático sobre as comunidades REAIS que já existem. Concorda?

(7) A missão de uma marca é VENDER um serviço e não construir relacionamentos. Quem realmente está afim de ter algum tipo de relacionamento sério com a Coca-Cola? Quem se importa em participar da comunidade do Leite Moça na internet, ou do Ford Ecosport na Orkut? Quem se importa?! EU QUERO COMPRAR UM SERVIÇO PRODIFICADO QUE SE IMPORTA COMIGO e não um produto medíocre mascarado por uma propaganda. Concorda?

(8) A missão de uma marca é usar a internet para resolver os deficiências que tem no mundo real. É simplesmente terrível comprar produtos em 90% das lojas de varejo desse país. O vendedor simplesmente não tem todas as informações sobre os produtos que vende. A loja não tem todos os produtos que deveria ter. Ambos, compradores e vendedores, perdem negócios porque falta informação. Cabe ao varejo, nesse caso, completar a falta de informação que tem na loja com informações eletrônicas. E isso não vale apenas para o varejo, vale para todos. A internet existe para resolver as nossas deficiências. Qual é a sua? Concorda?

(9) A missão de uma marca é reduzir as expectativas dos clientes sobre a marca. Pare de prometer o céu na terra. Baixe a bola. Não siga o exemplo da BRF ou seja lá qual for o nome da empresa, não prometa "um mundo de sabores" porque é simplesmente MENTIRA. Ninguém é capaz de trazer todos os sabores para a mesa de alguém. Baixe a bola, seja verdadeiro, honesto. Nenhum desodorante vai tornar uma mulher mais atrante. Nenhum carro vai atrair mulheres decentes para um homem. O produto que você vende só resolve o problema que foi feito para resolver, e não para acabar com a fome do planeta. Deixe o cliente falar de você, pare de falar de si mesmo. Concorda?

(10) A missão da uma marca é aplicar humanidade aos negócios. A geração Twitter, iPhone e Wii quer as mesmas coisas que os seus avós queriam: SER FELIZES. O ser humano não mudou nada nos últimos 3 mil anos. As novas tecnologias "ainda" não mudaram as pessoas. Entra tecnologia, sai tecnologia, as pessoas querem as mesmas coisas. Tá na hora do mundo dos negócios encontrar uma maneira de misturar as coisas. Concorda?

A construção de marca é uma atividade de responsabilidade social para as pequenas empresas. Ao construir pequenas marcas alternativas a salsicha da Sadia, os pequenos empresários estarão ajudando o mundo a tomar melhores decisões. Ao construir pequenas marcas alternativas aos doces da Nestlé, os pequenos empresários estarão ajudando o país a criar mais empregos. Quem cria emprego são as pequenas empresas, há décadas as grandes não criam empregos. Ao construir pequenas marcas alternativas as ofertas da Casas Bahia, os pequenos empresários estarão ajudando a sua cidade a oferecer melhores serviços e produtos.

Eu quero viver em um mundo com infinitas opções sobre a minha mesa. A informação, o conteúdo, a intelectualidade, a inovação, a ética, a sabedoria e a educação não tem e não deve vir de poucas e boas empresas. CONTRIBUA para que possamos mudar a maneira que a sociedade consome e prospera ao construir a marca da sua pequena empresa.

NADA MENOS QUE ISSO INTERESSA!

QUEBRA TUDO! Foi para isso que eu vim! E Você?


quinta-feira, 25 de junho de 2009

O Mano Menezes tá no topo do mundo!


Twitter de brasileiro está na lista dos mais interessantes

Publicação britânica "The Daily Telegraph" citou o Twitter do técnico do Corinthians, Mano Menezes, como um dos 10 microblogs que merecessem ser seguidos no mundo

24/06/2009 - 11:33

A onda protestos decorrentes da eleição no Irã colocaram, mais uma vez, o Twitter sob os holofotes da mídia. A utilização do microblog para a circulação de mensagens de protesto e de apoio ao povo do país demonstrou a força dessa plataforma como canal de comunicação global.

Por conta disso, o jornal britânico "The Daily Telegraph" publicou, nessa última terça-feira, 23, uma lista com dez personalidades de todo o mundo que merecem ser seguidas no Twitter. E, entre os escolhidos pela publicação, está o brasileiro e técnico do Corinthians, Mano Menezes.

Segundo o jornal inglês, "se o futebol é uma religião no Brasil, Mano é um de seus altos sacerdotes". A publicação ainda aponta que o técnico usa o seu Twitter para fazer comentários sobre o treinamento e a administração do clube paulista.

Veja os outros nove Twitters que merecessem destaque, de acordo com o "Daily Telegraph":

Stephen Fry - Inglaterra
Ashton Kutcher - Estados Unidos
Salam Pax - Iraque
Rainha Rania al Abdullah - Jordânia
Shahid Kapoor - Índia
Monsier Dream - França
Pepper - Espanha
Problogger - Austrália
TheRealBoyzone - Irlanda

O Mano menezes tá no topo do mundo, pena que eu sou palmeirense, se não eu ia seguir o twitter dele...

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Fábrica aumenta seus negócios no marketing digital!

Com Kwead, Fábrica pode crescer 30%

Agência anuncia a aquisição da empresa digital dos sócios Renato Sertório e Eduardo, que já tem dez anos de atuação no mercado

O caminho digital é mesmo irreversível, ainda mais no marketing direto. Convencido disso, o vice-presidente de planejamento e atendimento da Fábrica, Luiz Buono, anuncia nesta semana a aquisição da agência digital Kwead, dos sócios Renato Sertório e Eduardo Souza que já tem 10 anos de atuação no mercado. A união já está certa, mas Buono avisa que ainda não estão definidos os termos da fusão, entregues aos advogados de ambas as partes em um processo conhecido como due diligence. A principal discussão estará em torno da participação de Sertório e Souza na nova composição, como sócios ou diretores associados; suas participações também serão pauta. Com a aquisição, Buono estima que a Fábrica termine 2009 com uma receita cerca de 30% maior que a atual. Ele explica que o movimento visa consolidar o processo de digitalização de sua empresa, cujos negócios na área já representam 55% do faturamento. "Optamos pelo caminho de uma aquisição para agregar pessoas e ideias em vez de uma nova empresa", afirma Buono.

Na prática, os cerca de 30 funcionários da Kwead começarão a dar expediente na sede da Fábrica, no Itaim Bibi, a partir do dia 30, fazendo com que o número de profissionais aumente de 90 para 120. Renato Sertório terá o cargo de diretor de planejamento de digital, enquanto Eduardo Souza assumirá a direção de criação ao lado de Carol Gleich, responsável pela função hoje na Fábrica. Cada profissional será responsável por um grupo.

Os clientes da Kwead que serão incorporados ao portfólio da Fábrica são Bosch, Nestlé (estas duas atendidas pela Fábrica em marketing direto e de relacionamento) Ericsson, Continental Eletrodomésticos, Banco Real, Algar Tecnologia e Rodobens (todas essas contas digitais). "A ideia dessa fusão é aprofundar ainda mais nossa cultura digital, acelerar a integração off e online para melhorar a interface com os clientes e, assim, aprimorar a qualidade de nossa entrega aos
clientes", afirma Buono. Parabéns Buono pela fusão!!!

Rede TV lança portal de notícias, mais uma mídia digital!

Rede TV lança portal de notícias

Chamada de Rede TVi, plataforma entra no ar no próximo dia 30 e fará a cobertura, em tempo real, dos principais fatos das áreas de jornalismo, esportes e entretenimento

No próximo dia 30, a Rede TV lançará na web o portal Rede TVi, destinado à cobertura em tempo real dos principais fatos das áreas de jornalismo, esportes e entretenimento. Com conteúdo gerado por uma equipe jornalística própria, o site também contará com vários canais multimídia e interativos, como vídeos, fóruns, chats e blogs. No novo portal os internautas também poderão assistir, ao vivo, a todas as atrações da emissora. O Rede TVi será lançado oficialmente em um evento no Jockey Club de São Paulo.

A informação é da coluna Em Pauta, publicada na edição 1364 de Meio & Mensagem, que circula com data de 22 de junho de 2009

MySpace deve encerrar operação no Brasil, péssima notícia para o mundo digital!


MySpace deve encerrar operação no Brasil

Decisão faz parte do plano de reestruturação anunciado pela matriz americana. Quatro escritórios internacionais fecharão e dois terços dos funcionários serão demitidos


O escritório brasileiro do My Space será afetado pelo corte de funcionários anunciado pela matriz nos Estados Unidos. A operação do Brasil, que conta com dez funcionários atualmente, deve ser encerrada no começo de julho. Há uma chance remota de que alguns cargos das áreas administrativas e comerciais sejam mantidos. O fim da área de conteúdo já foi definido.

"É uma decisão estratégica. Não pode ser financeira porque sempre operamos no azul", diz Angelos Ktenas Jr, diretor de conteúdo. "O escritório brasileiro não tem dois anos de funcionamento e já é o oitavo mais lucrativo entre todos."

Uma das redes sociais online mais populares do mundo, o My Space informou hoje, em comunicado oficial, que implantará um plano de reestruturação do negócio. Segundo a News Corp, conglomerado de mídia detentor da rede social, as medidas contemplam a demissão de dois terços de todo o contingente de funcionários e o fechamento de pelo menos quatro dos escritórios internacionais que mantém em quinze países.

Na semana passada, a empresa havia informado que reduziria em 30% o seu quadro de funcionários em todo o planeta (leia mais sobre isso
aqui). Mas as medidas anunciadas hoje foram ainda mais drásticas. Cogita-se que, em tempos de crise e contenção de despesas, a estratégia do novo executivo-chefe, Owen Van Nattta (no posto há dois meses) seja concentrar forças no mercado americano.

As operações chinesas e japonesas, independentes da matriz americana, não serão afetadas. As filiais de Londres, Berlim e Sidnei se tornarão os principais centros regionais da rede após a reformulação. Assim, além do escritório brasileiro, correm risco os da Argentina Canadá, França, Índia, Itália, México, Rússia, Suécia e Espanha.

Atualmente, o MySpace conta com cerca de 450 colaboradores em diferentes países. Após os cortes, esse número deverá ser reduzido para 150 funcionários.

O sites de relacionamento poderão ser fontes de comportamento humano com objetivo de futuros negócios e tendências, uma vez que não geram receitas para seus provedores. Toda vez que aparece uma propaganda digital no meu avatar ou perfil, fico com raiva, porque quando estou no orkut, facebook, twitter, myspace, hi5, entre outros, a única coisa que eu não quero é comprar...será que algum dia os publicitários digitais vão aprender o que é relevância e pertinência!!!